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Os seguros, enfim, chegaram ao século 21

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Como os avanços da tecnologia transformarão a indústria de seguros em busca de mais clientes e de apólices mais justas

Nos últimos anos, não foram poucos os mercados colocados de cabeça para baixo por ideias disruptivas vindas de startups, ou mesmo pela inovação interna feita em grandes empresas. Do Uber, que fez o mundo todo repensar a maneira que o transporte urbano está organizado, às fintechs, que começam a se mostrar competitivas contra os grandes bancos. Exemplos não faltam. Os guias destinados a empreendedores e interessados por inovação em várias áreas garantem que os próximos setores a serem atacados são os que ainda convivem com grande grau de ineficiência. Desses, o ramo de seguros é um dos poucos que ainda resiste a uma renovação total. Mas isso não deve ficar assim por muito tempo.

De todos os desafios da indústria de seguros, o mais complicado é a precificação, principalmente nos seguros automotivos, que respondem por um terço do total de seguros feitos no país, com exceção dos seguros de vida, previdência privada e de saúde. Isso porque existem vários fatores a serem analisados na hora de montar o risco de um cliente, como idade, local de residência, de trabalho, estado civil outras dezenas de perguntas, além, é claro, do modelo e da marca do carro. Tudo isso para tentar entender os riscos envolvidos no dia a dia do motorista. Com isso, as seguradoras montam perfis onde encaixam seus clientes de acordo com o risco que cada um tem de sofrer sinistros. O problema é que, mesmo com todos esses dados, esses perfis podem trazer inconsistências e, principalmente, serem injustos para uma boa porção de segurados.

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